A justiça francesa confirmou nesta quinta-feira a condenação a dez anos de prisão e multa de 7 milhões de euros a um príncipe saudita por narcotráfico, um assunto que afeta há muito tempo à relação diplomática entre Paris e Riad.
Nesta quinta-feira, a Corte Suprema da França anunciou que rejeitou o último recurso de Nayef Bin Fawaz al Chaalan, que é alvo de uma ordem de detenção.
O príncipe saudita foi condenado à revelia em maio de 2007 por ter utilizado o status de diplomata para introduzir na França duas toneladas de cocaína enviada por cartéis colombianos.
O escândalo veio à tona em junho de 1999, quando foram descobertas centenas de quilos de droga em uma moradia de Noisy-le-Sec, nos arredores de Paris, onde um colombiano foi detido e reconheceu seu papel na rede e admitiu que a cocaína havia chegado de avião depois da intervenção de um membro da família real saudita.
Esse e outros testemunhos e com a ajuda do Departamento Americano Antidroga (DEA), a justiça francesa rastreou a pista até o boeing privado que havia aterrissado na noite entre os dias 15 e 16 de junho de 1999 no aeroporto de Le Bourget, ao norte de Paris, com duas toneladas de cocaína.
Nayef Bin Fawaz al Chaalan recorreu no Tribunal de Apelação de Paris, que em 2008 confirmou a sentença condenatória contra ele, como agora voltou a fazer o Supremo.
Os três colombianos membros da rede, que colaboraram com a justiça foram condenados a dez anos cada um, segundo a mesma sentença do Tribunal Supremo.
Nesta quinta-feira, a Corte Suprema da França anunciou que rejeitou o último recurso de Nayef Bin Fawaz al Chaalan, que é alvo de uma ordem de detenção.
O príncipe saudita foi condenado à revelia em maio de 2007 por ter utilizado o status de diplomata para introduzir na França duas toneladas de cocaína enviada por cartéis colombianos.
O escândalo veio à tona em junho de 1999, quando foram descobertas centenas de quilos de droga em uma moradia de Noisy-le-Sec, nos arredores de Paris, onde um colombiano foi detido e reconheceu seu papel na rede e admitiu que a cocaína havia chegado de avião depois da intervenção de um membro da família real saudita.
Esse e outros testemunhos e com a ajuda do Departamento Americano Antidroga (DEA), a justiça francesa rastreou a pista até o boeing privado que havia aterrissado na noite entre os dias 15 e 16 de junho de 1999 no aeroporto de Le Bourget, ao norte de Paris, com duas toneladas de cocaína.
Nayef Bin Fawaz al Chaalan recorreu no Tribunal de Apelação de Paris, que em 2008 confirmou a sentença condenatória contra ele, como agora voltou a fazer o Supremo.
Os três colombianos membros da rede, que colaboraram com a justiça foram condenados a dez anos cada um, segundo a mesma sentença do Tribunal Supremo.
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