O promotor militar Joathan de Castro, ameçado de morte por meio de uma carta, garantiu que não vai permitir uma nova paralisação dos policiais militares do Ceará. “Nós não admitiremos mais a cidade de Fortaleza sitiada como ficou no início de janeiro deste ano. Nem que seja preciso prender metade da Polícia Militar do Ceará, mas isso não vai mais acontecer”, enfatiza.
A correspondência estaria ligada a questão da greve dos policiais militares do Ceará. O documento foi escrito no último dia 20 de março e chegou as mãos do promotor no começo do mês de abril. No texto, palavras grosseiras e ameaças.
Para ele é uma clara tentativa de intimidar o Ministério Público. “As pessoas que estão ameaçando ou o ameaçador conhecem toda a minha rotina, mas isso não vai permitir que deixemos de fazer o nosso trabalho”, diz
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