Os pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de
uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e
'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado
da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais
conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento
inadequadro na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora
diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para
a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não
resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic)", escreve a
professora.
O texto tem erros de concordância verbal e termina com outra sugestão.
"Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as
'varadas'", completa o bilhete. De acordo com os pais, o menino, que está na 5ª série do ensino
fundamental, tem dificuldade de aprendizado, diagnosticada há cerca de
dois anos.
Depois de receberam o bilhete no começo deste mês, os pais decidiram
fazer uma reclamação formal à diretoria, mas a escola não se posicionou a
respeito até sexta-feira (22), de acordo com o pai do estudante.
Em nota, a supervisão da Secretaria Municipal de Educação de Sumaré diz
que a direção está tomando as providências administrativas sobre o fato.
De acordo com a direção da escola, "a professora enviou o bilhete sem o
conhecimento do grupo gestor da escola.
Essa professora tem que ser exonerada do seu cargo e buscar uma outra profissão.
ResponderExcluirPois a mesma está na função que não se identifica.
Sou professor do ensino fundamental do municipio de Solonopole, claro que enfrento esse mesmo problema, porém essa professora foi ao extremo.