Preso desde 15 de novembro, o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu pediu autorização à
Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (DF) para trabalhar no escritório
do advogado José Gerardo Grossi, informou o advogado José Luís
de Oliveira Lima, que defende o ex-ministro. O criminalista disse que a banca
de advocacia ofereceu salário de R$ 2,1 mil para Dirceu cuidar, entre outras
atividades, da biblioteca do escritório.
Advogado requisitado por políticos influentes
de Brasília, Grossi defende o deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG) no
processo do chamado mensalão tucano.
É a segunda solicitação de Dirceu para
trabalhar fora do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde que o
Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou sua prisão. No começo deste mês, o
ex-ministro desistiu de outra proposta de trabalho, no hotel Saint Peter, na
capital federal, no qual ganharia salário de R$ 20 mil.
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