Uma novidade: os números de telefone vão passar a ter nove dígitos. A mudança começa em São Paulo. A partir do ano que vem, quem mora na área de código 11 vai ganhar um número a mais – passará a ter nove dígitos, em vez de oito. As operadoras já estão preparando a rede em todo o país para fazer e receber chamadas dos aparelhos móveis de São Paulo.
Cinco era o número de dígitos do telefone na casa da aposentada Thereza Fernandes quando ela era novinha. De lá para cá, os telefones fixos foram aumentando de tamanho para atender ao crescimento da população. É o que está acontecendo também com os celulares.
No começo, os números tinham sete dígitos, passaram para oito e logo serão nove. A mudança vai começar por São Paulo. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras têm até o dia 29 de julho para começar a fase de testes para implantação o sistema na área do código 11, mas haverá um período de duplo convívio.
“As chamadas serão marcadas tanto a oito como a nove dígitos e serão encaminhadas corretamente ao usuário de destino. Em um segundo momento, a gente passa a interceptar essas chamadas e informar que elas têm de ser marcadas a nove dígitos. Em um terceiro momento, a gente começa a interceptar essas chamadas e não completar. Por fim, as chamadas não são completadas. Simplesmente informa-se que aquele número não existe”, explica Adeílson Evangelista Nascimento, gerente de interconexão da Anatel.
Cinco era o número de dígitos do telefone na casa da aposentada Thereza Fernandes quando ela era novinha. De lá para cá, os telefones fixos foram aumentando de tamanho para atender ao crescimento da população. É o que está acontecendo também com os celulares.
No começo, os números tinham sete dígitos, passaram para oito e logo serão nove. A mudança vai começar por São Paulo. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras têm até o dia 29 de julho para começar a fase de testes para implantação o sistema na área do código 11, mas haverá um período de duplo convívio.
“As chamadas serão marcadas tanto a oito como a nove dígitos e serão encaminhadas corretamente ao usuário de destino. Em um segundo momento, a gente passa a interceptar essas chamadas e informar que elas têm de ser marcadas a nove dígitos. Em um terceiro momento, a gente começa a interceptar essas chamadas e não completar. Por fim, as chamadas não são completadas. Simplesmente informa-se que aquele número não existe”, explica Adeílson Evangelista Nascimento, gerente de interconexão da Anatel.
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