
Mas para
deixar a prisão, o jogador ainda depende do julgamento de um pedido de
habeas corpus pelo Supremo Tribunal Federal (STF) relacionado ao
desaparecimento e morte da ex. Na sessão de análises de pedidos de
habeas corpus do Supremo desta terça-feira, o processo no goleiro não
estava na pauta.
O pedido de liberdade condicional foi julgado pelo juiz Wagner
Cavalieri, da Vara de Execuções Criminais de Contagem, na Região
Metropolitana de Belo Horizonte,
devido ao fato de o goleiro estar detido na Penitenciária Nelson
Hungria, na mesma cidade. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas
Gerais (TJMG), na condenação do Rio de Janeiro, Bruno já tinha direito à
liberdade condicional desde janeiro deste ano pelo tempo de pena
cumprida, mas nenhum pedido havia sido feito anteriormente.