Quase 20 dias após sair de casa, no Sítio Olho D´água, zona rural de
Icó, e ser dado como desaparecido pela família, o aposentado Adálio
Caetano da Silva, de 89 anos foi achado morto, na tarde de ontem (28),
com estado avançado de putrefação, em um matagal, nas margens do Sítio
Maia, na mesma cidade.
Após informações anônimas a cerca da possível localização de onde estava Adálio, os policiais Canabarro e Vitor se deslocaram até a região supracitada na companhia de dois cães farejadores que, após minuciosa busca, acharam a vítima sob galhos. Devido ao estado em que o corpo se encontrava, não foi possível analisar se havia marcas de tiros ou lesões cometida por terceiros, entretanto, seu filho Manoel Caetano da Silva, o “Damião”, antecipa:
“Ele não tinha inimigos; sempre foi um senhor muito educado e reservado. Por volta de três semanas atras, ele saiu de casa dizendo que iria para o Sítio Coqueiro e desde então, não foi mais visto”. A polícia seguirá duas linhas de investigações, latrocínio (roubo seguido de morte) ou morte natural.
Após informações anônimas a cerca da possível localização de onde estava Adálio, os policiais Canabarro e Vitor se deslocaram até a região supracitada na companhia de dois cães farejadores que, após minuciosa busca, acharam a vítima sob galhos. Devido ao estado em que o corpo se encontrava, não foi possível analisar se havia marcas de tiros ou lesões cometida por terceiros, entretanto, seu filho Manoel Caetano da Silva, o “Damião”, antecipa:
“Ele não tinha inimigos; sempre foi um senhor muito educado e reservado. Por volta de três semanas atras, ele saiu de casa dizendo que iria para o Sítio Coqueiro e desde então, não foi mais visto”. A polícia seguirá duas linhas de investigações, latrocínio (roubo seguido de morte) ou morte natural.
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