Um porteiro de posto de saúde do bairro Vila São José, região noroeste de Belo Horizonte, foi atingido por disparo efetuado por um homem de 63 anos, na manhã desta terça-feira (18). Segundo a Polícia Militar, a bala atravessou o ombro esquerdo do funcionário, que foi levado por unidade do Samu (Serviço de atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital de pronto-socorro João 23, na capital mineira.
De acordo com o sargento Vagner Eduardo de Souza, da 8ª Companhia do 34º Batalhão da PM, o suspeito está foragido e buscas estão sendo feitas para tentar localizá-lo.
"Segundo testemunhas, o homem reclamou da demora no atendimento, sacou uma arma e efetuou dois disparos, um atingiu o porteiro, o outro disparo pegou no chão", disse o policial.
Ainda conforme o sargento, o homem é paciente do local e estava sendo atendido na unidade em razão de acompanhamento pós-operatório, mas teria desenvolvido uma "rixa" com o funcionário e com a administração da unidade de saúde por conta de outras consultas.
"Tem mais de dois anos que ele faz tratamento e acompanhamento nesse posto. Segundo informações, ele já vinha acumulando atritos com esse funcionário e com a administração do local. Ele sempre queria ser atendido na frente dos outros e já teria ameaçado funcionários do local", explicou.
O militar informou que foram feitas buscas na casa do suspeito. No imóvel, foi encontrado um revólver 38, mas este não seria a arma utilizada nos disparos contra o vigia.
De acordo com o sargento Vagner Eduardo de Souza, da 8ª Companhia do 34º Batalhão da PM, o suspeito está foragido e buscas estão sendo feitas para tentar localizá-lo.
"Segundo testemunhas, o homem reclamou da demora no atendimento, sacou uma arma e efetuou dois disparos, um atingiu o porteiro, o outro disparo pegou no chão", disse o policial.
Ainda conforme o sargento, o homem é paciente do local e estava sendo atendido na unidade em razão de acompanhamento pós-operatório, mas teria desenvolvido uma "rixa" com o funcionário e com a administração da unidade de saúde por conta de outras consultas.
"Tem mais de dois anos que ele faz tratamento e acompanhamento nesse posto. Segundo informações, ele já vinha acumulando atritos com esse funcionário e com a administração do local. Ele sempre queria ser atendido na frente dos outros e já teria ameaçado funcionários do local", explicou.
O militar informou que foram feitas buscas na casa do suspeito. No imóvel, foi encontrado um revólver 38, mas este não seria a arma utilizada nos disparos contra o vigia.
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