
Segundo o estudo, até o ano de 2015, a previsão é que a conta de energia sofra um aumento real (sem inflação) de 8%, para o consumidor, e de 19%, para empresas, caso não seja feita uma política setorial para mudar a situação.
Segundo o consultor da Abrace, uma das associações responsáveis pela execução do estudo, um dos motivos, e o principal, é o custo da parcela de energia dentro da tarifa.
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