A cantora Whitney Houston morreu vítima de afogamento acidental, informou nesta quinta-feira (22) o resultado oficial de sua necropsia. Segundo o relatório, o consumo de cocaína na noite de sua morte, somado a problemas cardíacos, contribuiu para o óbito.
Ainda de acordo com o documento, havia maconha, alzaprazolam (Xanax), ciclobenzaprina (Flexeril) e diphenhidramina (Benadryl) no sistema sanguíneo da artista. Essas substâncias, porém, não teriam influenciado diretamente em sua morte.
O médico legista Craig Harvey deu uma entrevista coletiva para a imprensa após a divulgação dos resultados. Segundo ele, Whitney havia consumido cocaína imediatamente antes de sua morte e tinha níveis "agudos" da substância em seu sangue.
Os exames também teriam apontado que a cantora era uma usuária "crônica" da droga. Harvey afirmou que as artérias dela estava 60% mais finas, uma consequência direta do uso contínuo de cocaína. Para ele, esse estreitamento foi a causa do problema cardíaco que levou a sua morte.
Em seguida à divulgação dos resultados, a família da cantora emitiu um comunicado, dizendo estar "entristecida por saber dos resultados toxicológicos, apesar de aliviada" pelo encerramento do caso.
Whitney foi encontrada morta na banheira de seu quarto de hotel, em Los Angeles, no último dia 11 de fevereiro. Ela tinha 48 anos.
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