
O bilhete encontrado com Valdelúcia deveria ser entregue ao preso Dilian Muniz de Queiroz, conhecido como "Monstro". Segundo apurou a polícia, o bilhete trazia ameças de morte a três detentos: Gilmar, Tiago e Renan, além de conter instruções de como deveria ser feito o rateio de R$ 100 mil, fruto do assalto à agência do Banco do Brasil de Aroeiras.
Em depoimento, Valdelúcia Correia disse ainda que os detentos Gilmar, Tiago e Renan estavam sendo ameaçados de morte porque teriam "dedurado" o "Monstro" quando foram ouvidos no processo que investiga o caso.
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