As buscas pelo monomotor que desapareceu depois de decolar do Aeroporto
de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, entram pelo segundo dia nesta
quinta-feira (23). Durante toda a madrugada, o navio-patrulha Gurupi, da
Marinha, procurou no litoral do Rio pelo avião que sumiu com dois
tripulantes. A Aeronáutica, que interrompeu o trabalho durante a noite,
deve retomar as buscas nesta manhã, como informou o Bom Dia Rio.
A previsão é de que o navio continue o trabalho pelos próximos dois dias, até completar 72 horas. O prazo é considerado mínimo, faz parte de um procedimento padrão da Marinha, e pode ser estendido. As buscas estão sendo feitas da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, à região da cidade de Paraty, no Sul Fluminense.
O monomotor, modelo PA-46, prefixo PT-FM, pertencia à empresa exploradora Fernandes e Martins Catanduva Limitada e tinha duas pessoas a bordo. O avião saiu às 19h30 de terça-feira do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, com destino ao Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo.
O controle do tráfego aéreo de São Paulo não foi informado sobre o desaparecimento, o que para a Infraero pode ser um indício de que o avião não chegou a entrar no espaço aéreo paulista.
A previsão é de que o navio continue o trabalho pelos próximos dois dias, até completar 72 horas. O prazo é considerado mínimo, faz parte de um procedimento padrão da Marinha, e pode ser estendido. As buscas estão sendo feitas da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, à região da cidade de Paraty, no Sul Fluminense.
O monomotor, modelo PA-46, prefixo PT-FM, pertencia à empresa exploradora Fernandes e Martins Catanduva Limitada e tinha duas pessoas a bordo. O avião saiu às 19h30 de terça-feira do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, com destino ao Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo.
O controle do tráfego aéreo de São Paulo não foi informado sobre o desaparecimento, o que para a Infraero pode ser um indício de que o avião não chegou a entrar no espaço aéreo paulista.
A Capitania dos Portos informou que quem estava na aeronave era o piloto e o proprietário do monomotor. Eles foram identificados como Fernando Rubinho Lopes e o empresário Francisco Fernandes.
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