
O motivo da discussão foi a votação do Projeto de Lei 137, encaminhado
pela Prefeitura Municipal. De acordo com o Projeto, a Prefeitura pediu o
parcelamento de uma dívida de R$ 7 milhões ao Criciúma Prev, o
Instituto de Seguridade Social dos Servidores Municipais de Criciúma. A
primeira sessão extraordinária foi no dia 26 de dezembro, mas foi
cancelada pelo presidente da Câmara, Antônio Manoel (PMDB), pois houve
tumulto.
No dia seguinte, dia 27, uma nova sessão foi marcada e a Polícia
Militar foi convocada para inibir uma possível manifestação entre os
servidores, contrários a aprovação do parcelamento, e os vereadores, que
precisavam votar o projeto. A sessão foi cancelada novamente e
remarcada.
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