sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Patrimônio de empresários da Kiss será rastreado

  Elissandro Spohr, o Kiko, (no topo) e Mauro Hpffmann

Enquanto a polícia investiga os empresários, a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul rastreia o patrimônio deles. A medida visa garantir o pagamento de indenização às famílias das vítimas. Na segunda-feira seguinte à tragédia, a pedido da Defensoria Pública, a Justiça de Santa Maria determinou o bloqueio de bens e contas bancárias da boate, de Maurinho, de Kiko, de sua irmã e de sua mãe, que aparecem no papel como donas da boate. “Nenhum valor cobre a vida de um filho morto e há famílias que perderam mais de um. 

Mas, até a condenação dos culpados, o patrimônio dos réus costuma evaporar”, afirmou o defensor público-geral do Estado, Nilton Arnecke Maria. “A medida também serve de exemplo. Outros empresários evitarão tragédias com medo de que seus bens sejam bloqueados.” A Defensoria Pública afirma que já foram bloqueados cinco imóveis de Maurinho.

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