O Conselho Federal de Medicina (CMF) afirmou defender a
liberação do aborto até a 12ª semana de gestação.
O colegiado vai enviar à comissão do Senado que cuida da
reforma do Código Penal um documento sugerindo que a interrupção da gravidez
até o terceiro mês seja permitida, a exemplo do que já ocorre nos casos de
risco à saúde da gestante ou quando a gravidez é resultante de estupro.
A presidente Dilma Rousseff fez um pacto com os setores
religiosos, ainda durante a campanha eleitoral, de que não liberaria o aborto e
o compromisso vem sendo seguido à risca.
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