Ameaças, medo, gritos e violência sexual. Quatro vítimas e um
acusado. O “maníaco da CE 282” como ficou conhecido no município de Icó,
foi recapturado na tarde de ontem (24), em uma residência no Conjunto
Gama (Icó). Descrito como “frio”, Rafael estava com um mandato de prisão
decretado pelo Juiz Ricardo Alexandre da Silva Costa, após “aterrorizar
durante meses à população, vitimando mulheres inocentes e indefesas”.
Rafael havia sido preso no último dia 12 de Novembro na mesma cidade, porém, mesmo com três acusações de estupro, o tempo de cadeia foi brando e 50 dias após, o “maníaco” ganhou liberdade. Com o surgimento de novas vítimas, o delegado regional de polícia civil Marcos Sandro solicitou, junto à justiça, um mandato de prisão e começou a monitorar o acusado, que residia no Sítio Palmares, zona rural de Icó.
“Modus Operandi”
Segundo o delegado, Rafael agia sempre da mesma forma, por vezes, contava com ajuda de um comparsa. As vítimas eram escolhidas “a dedo; geralmente mulheres que transitavam sozinhas”. Atuando sempre na CE 282, “o acusado abordava às garotas mediante ameaças e as forçava subir em sua moto. Então, ele seguida para lugares desertos e praticava a violência sexual”.
Os últimos ataques teriam acontecido nos dias 27 de Fevereiro e 19 de Março deste ano. Sandro acrescenta que Rafael utilizava-se do terminal rodoviário, bem como da ponte Piquet Carneiro para “analisar cuidadosamente suas vítimas”. A última delas, uma secretária, saía de uma festa próximo ao Campo de Aviação, quando foi abordada da mesma forma, agredida e violentada.
Rafael havia sido preso no último dia 12 de Novembro na mesma cidade, porém, mesmo com três acusações de estupro, o tempo de cadeia foi brando e 50 dias após, o “maníaco” ganhou liberdade. Com o surgimento de novas vítimas, o delegado regional de polícia civil Marcos Sandro solicitou, junto à justiça, um mandato de prisão e começou a monitorar o acusado, que residia no Sítio Palmares, zona rural de Icó.
“Modus Operandi”
Segundo o delegado, Rafael agia sempre da mesma forma, por vezes, contava com ajuda de um comparsa. As vítimas eram escolhidas “a dedo; geralmente mulheres que transitavam sozinhas”. Atuando sempre na CE 282, “o acusado abordava às garotas mediante ameaças e as forçava subir em sua moto. Então, ele seguida para lugares desertos e praticava a violência sexual”.
Os últimos ataques teriam acontecido nos dias 27 de Fevereiro e 19 de Março deste ano. Sandro acrescenta que Rafael utilizava-se do terminal rodoviário, bem como da ponte Piquet Carneiro para “analisar cuidadosamente suas vítimas”. A última delas, uma secretária, saía de uma festa próximo ao Campo de Aviação, quando foi abordada da mesma forma, agredida e violentada.
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