quinta-feira, 2 de maio de 2013

Venda de itens de conveniência em farmácias podem está com os dias contados


A Procuradoria Geral da República entrou com ações no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar leis de dez estados que autorizam a venda de itens de conveniência e a prestação de serviços não relacionados à área de saúde, como cópia de documentos e venda de créditos para telefone celular.

Para a PGR, leis de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Amazonas, Acre, Piauí, Paraíba, Roraima e Rondônia afrontam à Constituição, que deixou a cargo da União legislar sobre normas gerais de proteção e defesa da saúde.

No governo federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão federal responsável pela criação das regras sobre saúde. Em 2009, a agência regulamentou a venda das farmácias, proibindo comércio de itens como chiclete, balas, sorvetes, refrigerantes e bebidas alcoolicas. Foram mantidos somente serviços como medir pressão, aplicar medicamentos e furar a orelha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário