Mais um crime misterioso, e com características de execução
sumária, está sendo investigado pela Polícia. A vítima foi o servente de
pedreiro Anderson Alves de Souza, 23, assassinado, com dois tiros na
cabeça, na manhã de ontem, na Rua Topázio, no bairro Novo Barroso, na
Grande Messejana. Ele estava preparando a argamassa, quando um homem se
aproximou dele e os dois ficaram conversando por alguns minutos. De
repente, o desconhecido sacou a arma, um revólver, e efetuou os
disparos.
Anderson Alves não teve e mínima chance de defesa. As pessoas que estavam na rua no momento do crime não souberam fornecer as características físicas do homicida.
De acordo com as investigações inicias realizadas por inspetores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) a vítima não tinha antecedentes criminais. O mais estranho é que o rapaz falou que estava sofrendo ameaças de morte, mas nunca chegou a revelar quem era o autor das ameaças e o motivo. Conhecidos de Anderson Alves contaram aos policiais que ele era uma pessoa explosiva, que por qualquer motivo queria brigar.
O temperamento de Anderson Alves pode ter sido o motivo de ele ter sido assassinado. Em relatos aos policiais civis e militares que estavam no local do crime, os familiares não falaram nada sobre o rapaz ser "pavio curto". Disseram ainda não sabiam do envolvimento dele em atividades criminosas.
Anderson Alves não teve e mínima chance de defesa. As pessoas que estavam na rua no momento do crime não souberam fornecer as características físicas do homicida.
De acordo com as investigações inicias realizadas por inspetores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) a vítima não tinha antecedentes criminais. O mais estranho é que o rapaz falou que estava sofrendo ameaças de morte, mas nunca chegou a revelar quem era o autor das ameaças e o motivo. Conhecidos de Anderson Alves contaram aos policiais que ele era uma pessoa explosiva, que por qualquer motivo queria brigar.
O temperamento de Anderson Alves pode ter sido o motivo de ele ter sido assassinado. Em relatos aos policiais civis e militares que estavam no local do crime, os familiares não falaram nada sobre o rapaz ser "pavio curto". Disseram ainda não sabiam do envolvimento dele em atividades criminosas.
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