Às voltas com a crise financeira que assola São Januário, a
diretoria vascaína tem mais um motivo de preocupação. Na verdade, três,
que é o número de ações ajuizadas na na 10ª Vara Cível do Rio contra o
clube. O montante assusta: o escritório de advocacia Barreira de
Oliveira Consultoria Jurídica Empresarial cobra um total de R$
11.408.424,48 ao Vasco.
Os valores já tornariam a antiga prestadora de
serviço numa das maiores credoras de processos cíveis do clube - no topo
desta fila estão Romário e a Patty Center (proprietária do Vasco-Barra)
e outro ex-aliado e ex-prestador de serviço da administração de
Dinamite, o ex-jogador de vôlei Fernandão - a cobrança na Justiça gira
em torno de R$ 6 milhões.
O diretor jurídico do Vasco,
Gustavo Pinheiro, lembra que o clube ainda não foi notificado desta nova
ação, mas já contesta a alta soma pedida pelo escritório, que já
trabalhava em São Januário na administração anterior e teve um dos
contratos de prestação de serviço advocatícios - a Barreira Oliveira
cuidava do reparcelamento dos débitos tributários, fiscais e
previdenciários - renovado em janeiro de 2011. O novo vínculo se
estendia até janeiro de 2015, mas foi rescindido unilateralmente pelo
Vasco em março do ano passado.
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