Pelo menos 10 ministros já entregaram carta à Casa Civil colocando o cargo à disposição. Entre eles, estão os ministros da Aviação Civil, Moreira Franco e do Desenvolvimento e Comércio Exterior, Mauro Borges. Na semana passada, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, já havia se antecipado e pedido demissão do cargo.
Também está com sua carta de demissão pronta o ministro do Trabalho, Manoel Dias, que inclusive marcou a data para a entrega do documento, 18 de novembro. Aloízio Mercadante, também está com o documento pronto, mas vai esperar a chegada de Dilma do encontro do G-20 na Austrália.
Outros ministros mostraram a mesma disposição: César Borges (Portos), Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), Thomas Traummann (Secretaria de Comunicação), Clélio Pamplona (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Néri (Secretaria de Assuntos Estratégicos).
Da Austrália, mesmo afônica, a presidente Dilma desautorizou os ministros a pedirem demissão e disse que só ela pode falar sobre reforma ministerial. Disse ainda que não marcou nenhum prazo para que a reforma aconteça.
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