Doze municípios cearenses já decretaram situação de emergência em virtude da escassez de chuvas no Estado desde o início do ano. Até ontem, segundo informou, a coordenadoria estadual da Defesa Civil, solicitaram decretação de emergência as prefeituras de Acopiara, Alto Santo, Boa Viagem, Canindé, Caridade, Cedro, Itapiúna, Jaguaribe, Jati, Mombaça, Monsenhor Tabosa e Tauá.
A maioria desses municípios ficam localizados nos Sertões cearenses e as precipitações registradas na quadra chuvosa (fevereiro a maio passado) foram insuficientes para os agricultores plantarem e colherem. "A situação, este ano, é muito difícil. Nos dois últimos meses só tivemos duas chuvas de pequena intensidade e as perdas ultrapassam aos 90%", informou Ailton Soares da Silva, da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canindé.
O município teve um dos menores volumes de chuvas (221.2 milímetros de janeiro a maio), segundo informações da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). "Temos cerca de 12 mil agricultores que plantam para sobreviver e não conseguiram colher o mínimo de grãos este ano", diz Ailton.
Ele afirma que até os animais estão passando fome e sede. "O pior é que teremos de esperar até agosto para começar a receber as parcelas do Garantia Safra e nem todos estão cadastrados neste programa do Governo Federal. Muitos vão ficar de fora principalmente os que vivem nos bairros periféricos da sede do municípios", queixa-se.
A maioria desses municípios ficam localizados nos Sertões cearenses e as precipitações registradas na quadra chuvosa (fevereiro a maio passado) foram insuficientes para os agricultores plantarem e colherem. "A situação, este ano, é muito difícil. Nos dois últimos meses só tivemos duas chuvas de pequena intensidade e as perdas ultrapassam aos 90%", informou Ailton Soares da Silva, da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canindé.
O município teve um dos menores volumes de chuvas (221.2 milímetros de janeiro a maio), segundo informações da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). "Temos cerca de 12 mil agricultores que plantam para sobreviver e não conseguiram colher o mínimo de grãos este ano", diz Ailton.
Ele afirma que até os animais estão passando fome e sede. "O pior é que teremos de esperar até agosto para começar a receber as parcelas do Garantia Safra e nem todos estão cadastrados neste programa do Governo Federal. Muitos vão ficar de fora principalmente os que vivem nos bairros periféricos da sede do municípios", queixa-se.
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