Foram realizadas, no ano passado, 875 intervenções, totalizando 108 a mais do que os 767 de 2009. O secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, atribui o bom desempenho "a uma ação conjunta e bem articulada da pasta", incluindo aperfeiçoamento do trabalho da Central de Transplantes, participação da sociedade e também das campanhas realizadas pela mídia.
Apesar dos avanços, é preciso investir ainda mais, revela Arruda Bastos, chamando a atenção para o número de pessoas que estão na fila, somando 1.333. Elas dependem não apenas de equipamentos e mão-de-obra especializada, mas também da conscientização sobre o ato de doar órgãos e tecidos.
Os investimentos estão sendo feitos, citando o aumento de dois para nove médicos na Central de Transplantes, assim como a aquisição de equipamentos, como aparelhos de eletroencefalograma, para detectar com precisão e rapidez a morte encefálica. Além de agilizar o transporte e captação dos órgãos, completa. "Valorizamos os centros de transplantados das unidades de saúde".
Arruda Bastos contabiliza tanto o aumento no número de transplantes quanto a ampliação para outras áreas, a exemplo de medula óssea e pâncreas. Destaca o aumento dos transplantes de medula óssea, em 2010, quando foram realizados 14, enquanto em 2009, sete. Já o de pâncreas, considerado outra inovação, em 2009, o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) fez o primeiro transplante, subindo para seis em 2010.
Apesar dos avanços, é preciso investir ainda mais, revela Arruda Bastos, chamando a atenção para o número de pessoas que estão na fila, somando 1.333. Elas dependem não apenas de equipamentos e mão-de-obra especializada, mas também da conscientização sobre o ato de doar órgãos e tecidos.
Os investimentos estão sendo feitos, citando o aumento de dois para nove médicos na Central de Transplantes, assim como a aquisição de equipamentos, como aparelhos de eletroencefalograma, para detectar com precisão e rapidez a morte encefálica. Além de agilizar o transporte e captação dos órgãos, completa. "Valorizamos os centros de transplantados das unidades de saúde".
Arruda Bastos contabiliza tanto o aumento no número de transplantes quanto a ampliação para outras áreas, a exemplo de medula óssea e pâncreas. Destaca o aumento dos transplantes de medula óssea, em 2010, quando foram realizados 14, enquanto em 2009, sete. Já o de pâncreas, considerado outra inovação, em 2009, o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) fez o primeiro transplante, subindo para seis em 2010.
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