Aprendi no caminhar da vida, principalmente em nossa modesta passagem pela vida pública, que o político quando não tem ideias, sugestões, argumentos, resta-o apenas o “grito”.
Em Iguatu, por falta de reconhecimento das urnas em pleitos municipais, alguns poucos há muito estão gritando, fazendo barulho, como se o nosso festejado povo fosse surdo.
E não é! Igualmente, o povo inteligente e sóbrio iguatuense, escuta apenas o que deseja, o que lhe conforta a alma, o que lhe faz crescer do ponto de vista plural.
Nos últimos dias o município de Iguatu foi sacudido pelo escândalo da adulteração de alimentos. Diga-se, alimentos que servem as nossas crianças; feito criminoso que causou nojo e repulsa veemente a comunidade, as autoridades, a imprensa estadual do Ceará.
Porém, parte dos homens públicos de Iguatu, preocupados apenas com política partidária, com o pleito municipal vindouro, resolveu ficar silente, mudo e surdo, face os reclames da sociedade como um todo.
Primeiramente, no singular da palavra dita, para não “se queimar” com os eleitores-povo indignados. Segundo, para não estender a repercussão negativa que se abate por “laços familiares” das partes envolvidas.
Estou em Iguatu, como profissional da advocacia, há 12 (doze) anos.
Vivo intensamente esta cidade, esta simpática gente, aonde aprendi que acreditando nos valores éticos, morais, de juízo e de responsabilidade, tudo pode acontecer. E em Iguatu as coisas acontecem de forma célere e muito fácil de ser observado.
No entanto, Iguatu se surpreende por fatos estranhos, criminosos, que surgem das cinzas, dos galpões escuros, dos malfeitores que travestidos de caça-níqueis, esquecem que água, alimentos, todos são direitos inalienáveis do ser humano. E devem ser tratados pela saúde pública como sinônimo de cidadania.
No caso da SB DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS, em que pese os seus diretores há muito ser algoz do homem público e cidadão, Agenor Neto, chegando inclusive no passado recente a agredi-lo fisicamente, a denúncia não partiu do gestor, mas sim de um “subordinado” da família Sobreira.
Inicialmente, como forma de defesa alegavam que foram traídos por funcionários, que ao roubarem suas empresas, faziam chantagem com a amostragem devida. Não deu certo. Ninguém acreditou. Agora, “eles” alegam que estes funcionários trocavam as latas de alimentos, permanecendo a adulterada, e vendendo as legítimas.
Por derradeiro, informam que são vítimas do momento e da peleja política em Iguatu. Também não convence, pois, o vídeo vale mais que mil palavras. A confissão, porém, se deu na agressão física ao motorista Bandeira, no exercício das próprias razões, pela dupla Sílvio e Júnior Sobreira; Bandeira, cioso do seu dever, apenas cumpria missão pública de bem informar a sociedade do crimes ali referidos.
Ontem, foi à vez do Marcelo Sobreira, ex-deputado estadual da urbe, que brada aos quatro ventos que seu único e verdadeiro interesse, é emporcalhar de vez a honra do prefeito Agenor Neto, na imprensa do Ceará, local e do Brasil.
Ao falar numa rádio do Iguatu, Sobreira não esclareceu, não debateu, não apresentou qualquer argumento de defesa, para satisfazer a exigência da família, que espera dele um gesto certeiro, solidário. Limitou-se a agredir, da forma mais violenta, o vereador-presidente da Câmara de Iguatu, Ednaldo Lavor. Já o fez, semana pretérita, com o nosso vice-prefeito João Alencar.
Os impropérios, os gritos, de Marcelo Sobreira, não ecoaram em Iguatu, já que todos esperavam o discurso do assunto da vez: “SB DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA”, da família Sobreira”.
Mais adiante, prometeu levar AGENOR NETO para o programa Fantástico da Rede Globo, demonstrando, assim, que as matérias veiculadas na imprensa estadual, contra Agenor Neto, têm o “DNA” de Marcelo Sobreira.
Querem antecipar o debate sucessório de 2012. Agenor Neto, ciente do seu dever institucional, garante que no momento o importante é trabalhar e fazer crescer Iguatu cada vez mais.
Em Iguatu, por falta de reconhecimento das urnas em pleitos municipais, alguns poucos há muito estão gritando, fazendo barulho, como se o nosso festejado povo fosse surdo.
E não é! Igualmente, o povo inteligente e sóbrio iguatuense, escuta apenas o que deseja, o que lhe conforta a alma, o que lhe faz crescer do ponto de vista plural.
Nos últimos dias o município de Iguatu foi sacudido pelo escândalo da adulteração de alimentos. Diga-se, alimentos que servem as nossas crianças; feito criminoso que causou nojo e repulsa veemente a comunidade, as autoridades, a imprensa estadual do Ceará.
Porém, parte dos homens públicos de Iguatu, preocupados apenas com política partidária, com o pleito municipal vindouro, resolveu ficar silente, mudo e surdo, face os reclames da sociedade como um todo.
Primeiramente, no singular da palavra dita, para não “se queimar” com os eleitores-povo indignados. Segundo, para não estender a repercussão negativa que se abate por “laços familiares” das partes envolvidas.
Estou em Iguatu, como profissional da advocacia, há 12 (doze) anos.
Vivo intensamente esta cidade, esta simpática gente, aonde aprendi que acreditando nos valores éticos, morais, de juízo e de responsabilidade, tudo pode acontecer. E em Iguatu as coisas acontecem de forma célere e muito fácil de ser observado.
No entanto, Iguatu se surpreende por fatos estranhos, criminosos, que surgem das cinzas, dos galpões escuros, dos malfeitores que travestidos de caça-níqueis, esquecem que água, alimentos, todos são direitos inalienáveis do ser humano. E devem ser tratados pela saúde pública como sinônimo de cidadania.
No caso da SB DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS, em que pese os seus diretores há muito ser algoz do homem público e cidadão, Agenor Neto, chegando inclusive no passado recente a agredi-lo fisicamente, a denúncia não partiu do gestor, mas sim de um “subordinado” da família Sobreira.
Inicialmente, como forma de defesa alegavam que foram traídos por funcionários, que ao roubarem suas empresas, faziam chantagem com a amostragem devida. Não deu certo. Ninguém acreditou. Agora, “eles” alegam que estes funcionários trocavam as latas de alimentos, permanecendo a adulterada, e vendendo as legítimas.
Por derradeiro, informam que são vítimas do momento e da peleja política em Iguatu. Também não convence, pois, o vídeo vale mais que mil palavras. A confissão, porém, se deu na agressão física ao motorista Bandeira, no exercício das próprias razões, pela dupla Sílvio e Júnior Sobreira; Bandeira, cioso do seu dever, apenas cumpria missão pública de bem informar a sociedade do crimes ali referidos.
Ontem, foi à vez do Marcelo Sobreira, ex-deputado estadual da urbe, que brada aos quatro ventos que seu único e verdadeiro interesse, é emporcalhar de vez a honra do prefeito Agenor Neto, na imprensa do Ceará, local e do Brasil.
Ao falar numa rádio do Iguatu, Sobreira não esclareceu, não debateu, não apresentou qualquer argumento de defesa, para satisfazer a exigência da família, que espera dele um gesto certeiro, solidário. Limitou-se a agredir, da forma mais violenta, o vereador-presidente da Câmara de Iguatu, Ednaldo Lavor. Já o fez, semana pretérita, com o nosso vice-prefeito João Alencar.
Os impropérios, os gritos, de Marcelo Sobreira, não ecoaram em Iguatu, já que todos esperavam o discurso do assunto da vez: “SB DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA”, da família Sobreira”.
Mais adiante, prometeu levar AGENOR NETO para o programa Fantástico da Rede Globo, demonstrando, assim, que as matérias veiculadas na imprensa estadual, contra Agenor Neto, têm o “DNA” de Marcelo Sobreira.
Querem antecipar o debate sucessório de 2012. Agenor Neto, ciente do seu dever institucional, garante que no momento o importante é trabalhar e fazer crescer Iguatu cada vez mais.
Somente!
Finalmente, diante da gravidade levada a efeito, contra o povo, fica o jargão popular: “OS PALADINOS DA MORAL E DOS BONS COSTUMES ESTÃO NÚS”.
Iguatu – Ce, 25 de março de 2011.
Fabrício Moreira da Costa
Advogado.
Finalmente, diante da gravidade levada a efeito, contra o povo, fica o jargão popular: “OS PALADINOS DA MORAL E DOS BONS COSTUMES ESTÃO NÚS”.
Iguatu – Ce, 25 de março de 2011.
Fabrício Moreira da Costa
Advogado.
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