
Outros cinco pacientes com suspeita de terem sido contaminados tiveram de ser isolados no hospital e aguardam resultados de amostras que confirmem ou não a infecção. A orientação do ICC é que nenhum paciente interrompa o tratamento.
A assessoria do hospital não informou a idade nem o sexo dos pacientes que morreram. Também não divulgou a data da morte nem outros detalhes.
Segundo especialistas, a superbactéria costuma atacar as pessoas que estão em situação de grande vulnerabilidade, dentro dos hospitais. São os pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), submetidos a tratamentos invasivos ou imunodeficientes que estão mais sujeitos.
Quanto aos profissionais de saúde e acompanhantes dos pacientes, a orientação é higienizar as mãos frequentemente, para que não se transformem em agentes propagadores do micro-organismo dentro do hospital.
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