Na cidade de Guamaré, a 165 quilômetros de Natal, a carceragem é improvisada. Um preso ajuda a tomar conta dos outros.
São 42 detentos, onde só deveriam estar 24. Homens e mulheres estão na mesma cela.
Segundo os presos, a segurança também é precária. “Aqui a gente não foge, porque não quer. Porque a gente está aqui para pagar a pena da gente”, afirma Adriana Helena Souza Machado.
Do lado de fora da cela, tem um buraco na parede. Outros já foram fechados com recursos dos próprios policiais e da comunidade. A delegacia improvisada ainda tem esgoto a céu aberto, problemas na rede elétrica e falta de policiais.
Segundo os presos, a segurança também é precária. “Aqui a gente não foge, porque não quer. Porque a gente está aqui para pagar a pena da gente”, afirma Adriana Helena Souza Machado.
Do lado de fora da cela, tem um buraco na parede. Outros já foram fechados com recursos dos próprios policiais e da comunidade. A delegacia improvisada ainda tem esgoto a céu aberto, problemas na rede elétrica e falta de policiais.
O PM Francisco Elton Bezerra é o único de plantão conta com a ajuda de
um preso considerado de confiança para fazer a limpeza e organizar a
visita dos familiares, mas conta que já houve momentos críticos: “Na
delegacia é só um policial para atender ao boletim de ocorrências, além
dos presos, toma conta da delegacia e também quando não há contato com
policiais. O policial sai do local e vai atender a ocorrência que está
necessitando”.
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