sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cearense amante de milionário esquartejado quer parte da herança

Natália Vila Real Lima, a morena de 23 anos flagrada pela câmera de um detetitve particular com o empresário Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, na véspera de ser assassinado pela mulher, Elize Araújo Matsunaga, 30 anos, resolveu mudar o teor do depoimento prestado no último dia 15 à polícia. Se conseguir comprovar a nova versão, ela pode tentar ficar com parte da herança do empresário.

O advogado de Natália, Roberto Parentoni, o mesmo que representa o criminoso Marcola, apontado como chefão da organização criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC, protocola hoje um aditamento em que ela diz que mantinha um relacionamento estável com Marcos havia mais de um ano e não uma relação cliente-acompanhante, como havia dito em seu primeiro depoimento. 

Em sua nova versão, Natália confirma que anunciava seus serviços de acompanhante de luxo no site MClass, mas dá uma nova versão para o momento e as circunstâncias em que encontrou o diretor-executivo da empresa de alimentos Yoki pela primeira vez. Ela agora diz que não anunciava mais no site quando conheceu Marcos Matsunaga em um evento em que trabalhava como modelo. Parentoni não soube dizer em que evento se deu o encontro nem precisar a data. “Foi há mais ou menos um ano”, desconversou.

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