
Segundo o inquérito policial, no dia 27 de fevereiro deste ano, 12
homens fortemente armados invadiram a cidade e realizaram o assalto.
Além da agência bancária, eles roubaram uma casa lotérica. Durante a
ação, um policial militar foi assassinado.
Roberto da Cunha foi detido no dia 3 de março. De acordo com as
investigações, ele teria feito o transporte do grupo armado à agência
bancária. Em depoimento, o acusado confessou participação no caso.
Objetivando a concessão de liberdade provisória, a defesa ingressou
com habeas corpus (nº 0130998-97.2012.8.06.0000) no TJCE. A 1ª Câmara
Criminal, no entanto, negou o pedido.
De acordo com o relator do processo, desembargador Francisco Pedrosa
Teixeira, a decisão que decretou a prisão do acusado está devidamente
fundamentada. “A pluralidade de réus e a expedição de cartas
precatórias, sabe-se, tornam mais lenta a instrução do processo e podem
constituir-se em um fator determinante para o alongamento dos prazos,
nos limites do razoável”, afirmou.
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