O contraventor Carlinhos Cachoeira foi condenado nesta sexta-feira (7) a
39 anos de prisão pelos crimes de peculato, corrupção, violação de
sigilo e formação de quadrilha. As acusações são relativas à Operação
Monte Carlo, da Polícia Federal. Cachoeira voltou a ser preso logo após a
publicação da sentença, do juiz Alderico Rocha, da 11ª Vara Federal,
nesta tarde, em Goiânia. A defesa pode recorrer da decisão.
O mandado de prisão foi expedido pelo magistrado e cumprido pela Polícia Federal. Alderico informou que reavaliou a necessidade da prisão preventiva do contraventor.
Até então, Cachoeira permanecia em liberdade desde determinação da
Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) no
começo deste mês.
Cachoeira estava em casa quando foi preso, por volta das 13h. Ele foi
levado para a Polícia Federal, em Goiânia. O advogado dele, Nabor
Bulhões, informou nesta tarde que está em Brasília e que vai apurar o motivo da prisão antes de se pronunciar.
No último dia 21, Cachoeira deixou o presídio da Papuda, em Brasília,
beneficiado por um alvará de soltura expedido pela 5ª Vara Criminal do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Ele havia ficado preso por nove
meses.
Na ocasião, o bicheiro seguiu para Goiânia, onde tem residência, para reencontrar os filhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário