Quatro pessoas de uma mesma família foram mortas a marteladas na
noite de sexta (7), na praia de Armação, na cidade de Penha, 140 km ao
norte de Florianópolis.
A polícia suspeita que o familiar que encontrou os mortos, o pedreiro Luiz Flores, 40, possa ter cometido o crime. Ele afirmou ser inocente e segue em liberdade.
As vítimas foram Luiz Nilo Flores, 72, a mulher dele, Carmen Cunha, 69, a filha do casal, também chamada Carmen, 41, e o neto Pedro, 10.
A polícia foi chamada por vizinhos às 23h. O pedreiro estava dentro da casa, onde vivia com todas as vítimas, todo sujo de sangue. Ele disse aos policiais que se sujou por ter abraçado o pai, ao encontrá-lo morto.
Segundo Luiz Flores, ele teria chegado em casa por volta das 22h. Como não encontrou ninguém, foi tomar banho. Em seguida, foi procurar a mãe. Ao entrar em um corredor que dá acesso aos quartos da casa, encontrou um martelo ensanguentado no chão. Na sequência, teria encontrado o corpo do sobrinho Pedro, depois o da irmã Carmen e, por último, o corpo do pai.
Ele contou à polícia que foi neste momento que teria abraçado o pai e se sujado com sangue.
A polícia suspeita que o familiar que encontrou os mortos, o pedreiro Luiz Flores, 40, possa ter cometido o crime. Ele afirmou ser inocente e segue em liberdade.
As vítimas foram Luiz Nilo Flores, 72, a mulher dele, Carmen Cunha, 69, a filha do casal, também chamada Carmen, 41, e o neto Pedro, 10.
A polícia foi chamada por vizinhos às 23h. O pedreiro estava dentro da casa, onde vivia com todas as vítimas, todo sujo de sangue. Ele disse aos policiais que se sujou por ter abraçado o pai, ao encontrá-lo morto.
Segundo Luiz Flores, ele teria chegado em casa por volta das 22h. Como não encontrou ninguém, foi tomar banho. Em seguida, foi procurar a mãe. Ao entrar em um corredor que dá acesso aos quartos da casa, encontrou um martelo ensanguentado no chão. Na sequência, teria encontrado o corpo do sobrinho Pedro, depois o da irmã Carmen e, por último, o corpo do pai.
Ele contou à polícia que foi neste momento que teria abraçado o pai e se sujado com sangue.
Todas as vítimas apresentavam exclusivamente golpes na
cabeça e estavam de pijamas. A polícia acredita que elas foram
surpreendidas pelo atacante (ou atacantes) nos quartos. Quando a polícia
chegou, por volta das 23h30, já havia dezenas de pessoas na casa, que
fotografavam a cena do crime com celulares.
Carmen ainda não havia sido encontrada. Várias pessoas participaram das buscas, até a 1h deste sábado (8). Seu corpo estava fora da casa, numa vala nos fundos da propriedade, indicando que tentou fugir do agressor (ou agressores).
Carmen ainda não havia sido encontrada. Várias pessoas participaram das buscas, até a 1h deste sábado (8). Seu corpo estava fora da casa, numa vala nos fundos da propriedade, indicando que tentou fugir do agressor (ou agressores).
Nenhum comentário:
Postar um comentário