quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Religiosos discutem teoria do fim do mundo


Uma interpretação do calendário dos maias, civilização antiga e desenvolvida que ocupou áreas das américas Central e do Norte por mais de 3,5 mil anos, levou muita gente a acreditar que o mundo acabaria amanhã. Tamanha foi a repercussão que o Vaticano e até a Nasa, a agência espacial norte-americana, apressaram-se em soltar comunicados desmentindo o apocalipse iminente.

Várias lideranças de diferentes religiões falaram sobre o fim do mundo. Todas concordam que o fim do mundo vai chegar e  muitas dizem que este dia chegará inevitavelmente.

“Tudo tem um fim. A Bíblia diz que a existência física é passageira, inclusive o planeta Terra um dia deixará de existir, mas não há menção nas escrituras sobre quando o fim chegará”, afirma o padre  Tarcísio Mesquita. Segundo o representante da Igreja Católica, seitas e movimentos apocalípticos existiam desde o tempo de Jesus para semear o medo e dominar povos.

Para o xeque Jihad Hammadeh, porta-voz da comunidade islâmica do Brasil, já existem sinais claros de que o fim vai chegar, mas não será amanhã. “Fatos como as guerras, a mentira e o crescimento dos adultérios são alguns exemplos”, aponta. Para Hammadeh, o sinal mais evidente da morte de toda a humanidade será facilmente reconhecível. “Vai chegar o falso messias, o anticristo, que será rico, poderoso e influente e não terá o olho direito. Depois disso, outros nove sinais aparecerão até o juízo final.”

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