O júri popular formado por
cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira
(23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno
Fernandes de Souza a
a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza
Samudio e também pelo
sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do
jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em
regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia
e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses
em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses
por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado
o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
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