O Ministério Público decidiu publicar, nesta quarta-feira
(10), uma nota para esclarecer as declarações do prefeito afastado de
Quixeramobim, Cirilo Pimenta, na Assembleia Legislativa.
De acordo com a nota, o MP nega a afirmação de que a ação
iniciou em virtude de perseguição política. O documento destaca que a Operação
Quixeramobim Limpo II foi realizada após sucessivas decisões judiciais
proferidas pelos dois juízes da comarca do município, após investigações
realizadas pelo Ministério Público.
“A acusação de perseguição política põe em xeque a lisura e
a independência dos juízes e promotores envolvidos, o que não se concebe”,
destaca a nota.
O MP esclarece que os investigados não foram acusados de
desvios de R$ 6 milhões. Segundo o texto, as investigações apontam fraudes e
crimes diversos em processos licitatórios no valor mencionado.
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