A manhã desta terça-feira, 15 de julho, acordou mais triste para a crônica esportiva. Mais ainda para familiares e amigos próximos do radialista Francisco de Assis Silva, Foguinho.
Aos 69 anos, Foguinho foi levado a um hospital na noite desta segunda-feira e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória algumas horas depois na manhã de hoje.
Seu corpo será velado no Centro de Velórios Anjo da Guarda próximo ao parque São Geraldo. O sepultamento está agendado para a quarta-feira já que a família aguarda a chegada de um de seus filhos que mora da Região Sudeste.
Carreira
Muitas são os fatos que podem ser falados sobre Foguinho que trabalhou por 55 anos no rádio onde começou ainda como “contínuo”, uma espécie de “Office boy”. Foi na rádio onde ele aprendeu a ler e escrever sendo ensinado por uma secretária.
Acompanhou como narrador e comentarista as Copas do Mundo da Espanha (1982), México (1886), Itália (1990), Estados Unidos (1994), França (1998) e África do Sul (2010).
Em 29 de novembro de 2012 ele lançou o livro “Foguinho: Vida e Obra” no qual narra passagens de sua trajetória profissional no rádio esportivo de Juazeiro, Petrolina (PE), Salvador (BA) e Fortaleza.
Miséria
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