quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Médicos de Schumacher jogam a toalha e falam em adeus


Alguns jornais europeus começam a ficar pessimistas em relação ao futuro do ex-campeão mundial de F-1, Michael Schumacher. O Daily Mail, da Inglaterra, e o As, da Espanha publicaram artigos em que estranham a falta de notícias sobre o maior vencedor da mais importante categoria do automobilismo (com sete títulos na F-1), após ele ter sido transferido para sua casa, em Gland, Suíça.

O piloto sofreu um acidente quando esquiava nos Alpes Franceses, em Meribel, em dezembro de 2013. Ele bateu a cabeça e desde então está em coma profundo. Sua inseparável esposa, Corinna, está vivendo um drama. A família está fazendo de tudo para que ele se recupere, desembolsando R$ 1,5 milhão por mês no tratamento.

Mas Gary Harstein, ex-delegado médico da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), afirmou que está preocupado. “À medida que passa o tempo fica menos provável que Schumacher possa apresentar uma evolução significativa”.

O médico dá detalhes sobre sua suspeita:

“Se Michael tivesse o mínimo estado de consciência, já teriam comunicado que ele estaria com problemas de expressão e que estavam tentando melhorar, ou então que ele estaria aprendendo a caminhar, ler ou escrever de novo”

A opinião do médico Harstein, porém, deixa aberta uma possibilidade triste. Ele diz que o mundo deve estar preparado para uma “grande despedida da maior estrela do automobilismo”.

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