
Os cálculos indicam que todas as usinas termelétricas, que produzem eletricidade mais cara, poderão ser desligadas no próximo mês, com a exceção das nucleares –por questões técnicas elas não podem parar de funcionar– e de algumas no Nordeste.
Como consequência, a cor da bandeira tarifária (encargo adicional que encarece a conta de luz) poderia mudar para verde a partir do próximo mês. Essa alteração anularia o encargo adicional que é cobrado hoje.
Atualmente, a cor da bandeira é vermelha, que eleva o custo para o consumidor em R$ 45 por MWh (megawatt-hora). Essa arrecadação extra é direcionada para o pagamento das térmicas.
Isso ajudou a encarecer a conta de luz que, de um modo geral, subiu 51,3% nos 12 meses encerrados em novembro, segundo o IBGE.
Segundo o jornal Folha de São Paulo apurou, no entanto, o alívio no bolso dos consumidores não deve ser imediato: o impacto tende a ser gradual, ao longo do primeiro semestre.
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