Em um ano e seis meses, a população carcerária de estrangeiras passou de sete para 42 mulheres. No Presídio Feminino Auri Moura, esse período representa num aumento superior a 500%, sendo que as sentenciadas são disparadamente por conta da modalidade praticada por mulas. Ou seja, pessoas pagas para transportar drogas ilícitas de um País para outro.
A diretora do Auri Moura, Socorro Matias, observa que esse é um dado sintomático de como o narcotráfico internacional não apenas cresceu, usando Fortaleza como entreposto para a Europa, sobretudo, como ainda tem se especializado na utilização de mais mulheres nessa atividade criminosa.
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