terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Só 2 de mais de 600 médicos formados no exterior passam em prova de revalidação de diploma

Somente dois dos 628 candidatos inscritos para a prova de revalidação de diplomas do exterior, aplicada em outubro, foram aprovados. Por causa do resultado, o MEC (Ministério da Educação) e o Ministério da Saúde podem mudar as características do exame. O teste ainda é um projeto piloto.

Por lei, o médico que não for graduado em uma universidade de medicina brasileira precisa ter seu diploma revalidado para atuar no país. Antes, quem quisesse validar o certificados obtido no exterior passava por um processo de comprovação de documentos que podia se estender por até seis anos. Com o projeto piloto, o estudante procura uma das 24 universidades públicas que aderiram ao programa e depois faz exames escritos e práticos.

Para participar do projeto, os candidatos precisavam atender a alguns requisitos como ter concluído o curso de medicina em universidades reconhecidas pelo órgão competente em seus respectivos países. A maioria dos inscritos se formou em instituições bolivianas e cubanas.

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