
Leonice morava na comunidade Prea, no Crato, e morava com os pais e
avós. Ela cavalgava a passeio na hora do acidente. "Eu estava num cavalo
e ela estava no outro. Do jeito que ele vinha simplesmente baixou a
cabeça e correu. Do jeito que ele disparou não deu para ela parar mais.
Ela puxava, puxava e ele [o animal] não parava mais", diz o irmão da
vítima, Cícero Herculando da Silva.
O irmão diz ainda que ainda tentou parar o animal, mas não conseguiu.
"Ainda tentei atalhar o cavalo e não conseguir atalhar. Quando ela caiu,
o cavalo saiu arrastando ela no chão", diz.
Leonice bateu a cabeça em uma pedra e chegou a ser atendida em uma
ambulância, mas não resistiu aos ferimentos. A mãe da vítima, Maria da
Silva, conta que a garota andava a cavalo desde de criança e tinha
experiência em cavalgar. "Nós todos andamos a cavalo. Nunca tinha
acontecido nada conosco", diz a mãe.
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