O ministro da Educação, Aloizio
Mercadante, anunciou nesta segunda-feira (8) a elevação da carga horária
dos cursos de medicina da rede pública e privada do país de 6 para 8
anos de duração. A partir de janeiro de 2015, os estudantes que
ingressarem nas faculdades de medicina terão de cumprir obrigatoriamente
um ciclo de dois anos da grade curricular no Sistema Único de Saúde
(SUS). Segundo Mercadante, a experiência no SUS vai “humanizar” a
formação universitária.
A alteração no currículo do curso de
medicina foi divulgada durante a cerimônia de lançamento do programa
“Mais Médicos para o Brasil”, que visa a ampliar as vagas de medicina no
país e atrair profissionais para áreas que carecem de atendimento. O
evento, realizado no Palácio do Planalto, foi prestigiado pela
presidente Dilma Rousseff..
“Estamos propondo criar um segundo ciclo
de graduação. Todos os estudantes de medicina, depois dos seis anos de
graduação, ficariam dois anos trabalhando na saúde popular no SUS”,
disse Mercadante no lançamento do programa federal.
Para realizar o ciclo adicional de
formação no SUS, informou o titular da Educação, os alunos vão receber
uma bolsa custeada pelo governo federal, além de uma autorização
provisória para exercício da medicina. As instituições de ensino terão
de oferecer acompanhamento e supervisão nas especialidades.
“Eles vão receber bolsa de estudo para fazer este trabalhão e esse
período poderá ser usado como residência médica. Ele vai terminar a sua
formação trabalhando no Sistema Único de Saúde, dando sua contribuição,
humanizando”, ressaltou.
Como a bolsa será paga pelo governo
federal, durante esse ciclo de estudo os alunos que estudarem em
universidades privadas deverão ficar isentos da mensalidade.
Mercadante destacou ainda no discurso
que para fixar médicos nas periferias de grandes cidades e no interior
das regiões Norte e Nordeste é preciso criar vagas de medicina e
residência nessas regiões. A meta do Executivo é criar 11,44 mil vagas
em universidades públicas e privadas até 2017, com enfoque para as
regiões pobres.
“Não basta abrir cursos de medicina para
fixar o médico na região. É preciso residência médica e políticas na
área de saúde. De outro lado, os estados que concentram grande número de
residência atraem médicos de outros estados. É o caso de São Paulo, que
tem baixa oferta de curso de medicina, mas muitas residências médicas”,
afirmou o auxiliar de Dilma.
Em seu discurso na solenidade, o
ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou que a iniciativa lançada
pelo governo federal já foi adotada por outros países, gerando
“impactos muito positivos”, como no caso da Inglaterra.
“O Brasil propõe ao Congresso Nacional
que a gente adote o modelo inglês para aprimorar a formação dos nossos
médicos”, destacou.
O GOVERNO DEVERIA SUBJULGAR TODA A BURGUESIA A DITADURA DO PROLETARIADO!!! SEI Q O PT VAI CONSEGUIR!!! O PRÓXIMO PASSO É OBRIGAR TODOS A TRABALHAR PRO POVO SOB PENA DE NÃO GANHAR O DIPLOMA!! ALGUNS VÃO SE REBELAR, PARA ISSO SERVE AS NOVAS ARMAS NÃO-MUITO-LETAIS Q O PT COMPROU. ENGENHEIROS CONSTRUINDO CASAS DE GRAÇA P O POVO!! BACHAREIS EM DIREITO TRABALHANDO SEM DIREITOS COMO FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (DIREITO APENAS DE FICAR CALADO E DE UMA BOLSA-FAMÍLIA INCREMENTADA). VAMOS REDUZIR OS GASTOS PÚBLICOS FAZENDO MAIS LEIS COMO ESSAS!! PELOS MAIS DE 1000 ANOS DE ESCRAVIDÃO AFRICANA DO PASSADO, O PT ESTÁ CERTO DE INSTAURAR A ESCRAVIDÃO DA BURGUESIA HOJE!!! VAMOS RASGAR A CONSTITUIÇÃO (ESCRITA PELA BURGUESIA), CONTINUAR DANDO FIM A PROPRIEDADE PRIVADA. PT O MST ESTÁ CONTIGO SEMPRE!!
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