Após ser deflagrada greve geral pelos
estudantes em assembleia realizada nesta última terça-feira (22) na
capital cearense (Fortaleza), os acadêmicos da Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), se reuniram na noite desta
quinta-feira (23), decidindo aderir à paralisação que acontece em
unidades da capital e do interior.
Dentre as reivindicações, estão em pauta
principalmente a realização de concurso público para a contratação de
novos professores, como forma de suprir a deficiência existente no
quadro de docentes da unidade.
“A luta para a ampliação do quadro de
professores para a Universidade Estadual do Ceará (UECE) existe há muito
tempo. Com a deficiência no quadro de professores, os universitários
são prejudicados, impedindo assim a conclusão do curso no tempo normal,
além de encontrar-se em situação crítica no quadro de funcionários”,
explicou Ricardo Rodrigues, diretor da FECLI de Iguatu.
Uma assembleia geral será realizada
nesta quinta-feira (24), às 19h, na sede da unidade, com presença de
todo o corpo acadêmico, para decidir qual o posicionamento a ser tomado
em relação à interrupção das aulas. A universidade conta com
aproximadamente 600 alunos matriculados.
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