quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Polícia investiga uso da mansão do goleiro Bruno como ponto de prostituição

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a mansão do goleiro Bruno Fernandes, acusado de sequestrar e matar a ex-amante Eliza Samudio, começou a ser usada como casa de prostituição, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital, após a prisão do atleta.

Bruno está detido no presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG), à espera de julgamento. No Rio, ele também responde a outro processo por sequestro e lesão corporal contra Eliza Samudio.

Policiais estiveram no local na manhã desta quinta-feira (30). Quatro mulheres - supostamente prostitutas - e um homem, suspeito de ser gerenciar o prostíbulo, foram levados à 42ª Delegacia de Polícia (Recreio) para serem ouvidos.

As mulheres foram liberadas no fim da tarde. A polícia manteve o suposto cafetão preso porque ele portava três cápsulas de munição calibre 40. O suspeito também é investigado por envolvimento em esquemas de prostituição.

A mansão de Bruno fica num condomínio de luxo com serviço de segurança 24 horas.

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