sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ataques a animais são avaliados por ufólogos

O mistério sobre o ataques as ovelhas na zona rural do Município de Cruz, distante 90km de Sobral, ainda continua sem explicação. Pelo menos é o que contam os agricultores que tiveram alguns animais que sofreram anomalia com ataque e acabaram morrendo.
Uma equipe do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas (CSPU) esteve na região entre os municípios de Cruz e Bela Cruz, para ouvir relatos de pessoas das localidades onde os animais foram atacados. "Descartamos qualquer possibilidade do ataque ter sido ocasionado por outro animal, pelo fato das ovelhas mutiladas não apresentarem sinais de que tenham lutado para evitarem o ataque", disse o presidente da CSPU, Jacinto Pereira.

O material coletado junto aos animais vitimados será objeto de pesquisa e foi tema central do encontro realizado na noite de ontem em Sobral, com integrantes do CSPU, que fizeram um estudo nas ovelhas, nos ambientes onde os exemplares eram criados, bem como dos fatos ocorridos na região onde exatos 25 animais, dentre ovinos, caprinos e um bovino, apareceram sem os olhos.

Os relatos dos criadores são fundamentais para a busca de desvendar o mistério. No entender dos pesquisadores do Centro, trata-se de casos de crueldade praticada com instrumentos cirúrgicos de altíssima precisão.
"Nos animais que ainda não foram sacrificados, percebe-se que o corte para a extração do globo ocular foi realizado com um instrumento muito aviado, pelo fato de ter cortado parte do crânio do animal e ter deixado o fibramento do tecido ósseo exposto", destaca Jacinto Pereira. Nas delegacias de Polícia de Cruz e Bela Cruz, até o fim da tarde de ontem, não havia registros de Boletins de Ocorrências (B.O.) comunicando o ataque e morte desses animais.

O fato dos animais terem alguns ferimentos na parte lombar, não configura ataque de animais como guaxinim, tamanduá, cachorro, raposa, carcará ou até mesmo onça não identificam os ataques. Cada animal citado, tem uma peculiaridade em seus ataques a outros animais ou a presas.

A análise da equipe constatou também que os animais não perderam sangue e não apresentaram aspecto de luta contra os agressores. Na avaliação dos criadores, isto também não pode ser tratado como um surto ou epidemia de uma doença qualquer.

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