
Sem saber que deixara para trás o fetiche, o parlamentar foi para o
meio do plenário. Um dos seguranças, vendo a calcinha estendida na
entrada do plenário, sem despertar a atenção dos parlamentares,
assessores e jornalistas que se amontoam na entrada, deu um chutinho
discreto, empurrando a lingerie para o lado da lixeira.
Avisado pelos seguranças, um assessor do presidente Marco Maia
(PT-RS) recolheu a calcinha e a escondeu no bolso. Temia que fosse
descoberta por jornalistas de um desses programas que adoram colocar os
parlamentares em fria. A partir daí, a peça íntima foi examinada por
assessores, jornalistas e seguranças a exaustão. A única conclusão: a
peça foi usada antes e não pertence a uma sílfide.
Sem saber o que fazer com o achado, a calcinha foi recolhida aos
achados e perdidos da Segurança da Câmara. Até agora não foi reclamada
pelo parlamentar saliente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário