A falta de chuvas está provocando perdas de safra superiores a 90% em 39
municípios cearenses. Segundo informações do Instituto de Pesquisa e
Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), a perda chegou a ser total nos
municípios de São João do Jaguaribe e Solonópole. Os dados do estudo
"Condições de Vulnerabilidade dos Municípios em Situação de Emergência
em 2012" se referem ao período de janeiro a 25 de maio deste ano e foram
divulgados nesta segunda-feira, 4, pelo Ipece.
De acordo com o Instituto, a maioria dos municípios afetados se concentra na região do Sertão dos Inhamuns, Sertão Central e Jaguaribe. Entre os municípios afetados estão Quixeramobim (98,87%), Quixeré (98,97%), Tabuleiro do Norte (98,62%), Novo Oriente (98,11%), Independência (97,36%) e Crateús, com 97,34%.
Segundo Klinger Aragão Magalhães, que elaborou o estudo, o resultado mostra que os municípios das macrorregiões do Sertão Central e Sertão dos Inhamuns se destacam com os maiores índices de vulnerabilidade. O índice considera a produtividade agrícola por hectare, utilização da área colhida com culturas de subsistência, distribuição de chuvas, aridez, percentual de domicílios com abastecimento de águas adequado, proporção de famílias beneficiadas com Bolsa-Família, número de vagas do seguro safra por 100 mil habitantes rurais e perda da safra.
Pela análise, Monsenhor Tabosa é o pior município no quesito produtividade agrícola por hectare, enquanto Miraíma figura com a maior participação das culturas de subsistência sobre a área total a ser colhida, indicando maior risco de vulnerabilidade para a produção agrícola. O município de Independência teve a maior irregularidade pluviométrica.
De acordo com o Instituto, a maioria dos municípios afetados se concentra na região do Sertão dos Inhamuns, Sertão Central e Jaguaribe. Entre os municípios afetados estão Quixeramobim (98,87%), Quixeré (98,97%), Tabuleiro do Norte (98,62%), Novo Oriente (98,11%), Independência (97,36%) e Crateús, com 97,34%.
Segundo Klinger Aragão Magalhães, que elaborou o estudo, o resultado mostra que os municípios das macrorregiões do Sertão Central e Sertão dos Inhamuns se destacam com os maiores índices de vulnerabilidade. O índice considera a produtividade agrícola por hectare, utilização da área colhida com culturas de subsistência, distribuição de chuvas, aridez, percentual de domicílios com abastecimento de águas adequado, proporção de famílias beneficiadas com Bolsa-Família, número de vagas do seguro safra por 100 mil habitantes rurais e perda da safra.
Pela análise, Monsenhor Tabosa é o pior município no quesito produtividade agrícola por hectare, enquanto Miraíma figura com a maior participação das culturas de subsistência sobre a área total a ser colhida, indicando maior risco de vulnerabilidade para a produção agrícola. O município de Independência teve a maior irregularidade pluviométrica.
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