
O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),
Jorge Carrasco, disse na noite desta segunda-feira (4) que a polícia
está investigando a possibilidade de um executivo da Yoki, uma das
maiores empresas do ramo alimentício do país, ter sido atingido por um
tiro antes de ter sido morto e esquartejado. Partes do corpo da vítima
foram encontradas em região de mata de cidades da Grande
São Paulo no último dia 27.
A mulher do executivo é suspeita do envolvimento no crime e teve a
prisão temporária de cinco dias decretada pela Justiça a pedido da
polícia. Segundo o delegado, a mulher nega que tenha participado da
morte do empresário. A polícia fez diligências na noite desta
segunda-feira no apartamento do casal, na Zona Oeste da capital, onde
utilizou luminol, um reagente químico, para localizar manchas de sangue.
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