A agricultora paraibana Maria da Silva, de 40 anos, que está grávida de
quíntuplos, pode perder as crianças, segundo o médico que acompanha o
caso desde o início. O ultrassonografista Ricardo Liberato disse que
considera impossível que os filhos consigam nascer. Apesar do
diagnóstico, a mãe fará um exame com outro médico.
Ricardo disse que fez dois exames detalhados e identificou que em quinze dias os sacos gestacionais não se desenvolveram para embriões. "Isso é uma prova de que ela não terá mais os filhos. Estou triste por isso, mas infelizmente estou convicto de que os fetos não se desenvolveram", argumentou.
O médico disse que pediu a curetagem, procedimento de retirada do feto, para não deixar a paciente correr risco. "Desde o início eu disse que era uma gravidez de alto risco, até pela idade dela. Agora, que os sacos estagnaram é mais perigoso ainda, pois ela está sangrando e pode pegar uma infecção", disse.
Apesar da avaliação do ultrassonografista, Maria não aceitou fazer o procedimento e decidiu realizar exames com outro médico para se certificar realmente de que a gravidez não terá sucesso. A reportagem falou com a agricultora, que se disse triste. "Eu só tiro quando ver que não tem mais jeito. Enquanto tiver Deus eu acredito que ainda vai dar certo.
A próxima ultrassonografia será realizada na sexta-feira (20) na cidade de Patos, no Sertão da Paraíba. Se for confirmado que os sacos gestacionais não se desenvolveram é que ela deve abortar. A gestação está na nona semana e a recomendação é de que uma avaliação somente seja tomada a partir da décima.
Ricardo disse que fez dois exames detalhados e identificou que em quinze dias os sacos gestacionais não se desenvolveram para embriões. "Isso é uma prova de que ela não terá mais os filhos. Estou triste por isso, mas infelizmente estou convicto de que os fetos não se desenvolveram", argumentou.
O médico disse que pediu a curetagem, procedimento de retirada do feto, para não deixar a paciente correr risco. "Desde o início eu disse que era uma gravidez de alto risco, até pela idade dela. Agora, que os sacos estagnaram é mais perigoso ainda, pois ela está sangrando e pode pegar uma infecção", disse.
Apesar da avaliação do ultrassonografista, Maria não aceitou fazer o procedimento e decidiu realizar exames com outro médico para se certificar realmente de que a gravidez não terá sucesso. A reportagem falou com a agricultora, que se disse triste. "Eu só tiro quando ver que não tem mais jeito. Enquanto tiver Deus eu acredito que ainda vai dar certo.
A próxima ultrassonografia será realizada na sexta-feira (20) na cidade de Patos, no Sertão da Paraíba. Se for confirmado que os sacos gestacionais não se desenvolveram é que ela deve abortar. A gestação está na nona semana e a recomendação é de que uma avaliação somente seja tomada a partir da décima.
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