A partir de dezembro, a presidente Dilma Roussseff dará início a uma ampla reforma no primeiro escalão do seu governo.
A troca de time na Esplanada prevê a saída dos ministros que vão concorrer a cargos públicos em 2014.
Uma das vagas a serem abertas é no comando do Ministério da Saúde,
ocupado, hoje, por Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de São
Paulo.
Em Brasília, o mais cotado para assumir a pasta que terá um grande
peso na campanha de reeleição de Dilma é o governador Cid Gomes (PROS).
Caso o cearense venha a aceitar o cargo, a presidente terá a chance
de retribuir o afago e a lealdade do ex-peesebista, que deixará o
governo estadual no final do próximo ano.
Durante sua permanência no PSB, Cid não poupou esforços na execução
de uma estratégia político-eleitoral do Governo Federal e do
ex-presidente Lula para forçar a desistência do candidato do seu então
partido à eleição presidencial.
Como Eduardo Campos não desistiu de disputar o Planalto, Cid não
titubeou e deixou o PSB para ingressar no PROS, partido que já nasceu no
arco de aliança de apoio à reeleição de Dilma. O movimento esvaziou o
palanque do pernambucano no Estado.
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