A Sociedade Brasileira de Urologia vai aumentar para 50 anos a idade
considerada mínima para que os homens procurem um médico especialista e
façam exame de câncer de próstata para um diagnóstico precoce. A idade
recomendada até então pelos urologistas era de 45 anos.
De acordo com as novas recomendações, homens com histórico familiar de câncer, negros ou obesos deverão fazer exames para detecção a partir dos 45 anos, e não mais 40.
As informações serão divulgadas no próximo dia 16 em um congresso médico em Natal (RN) e coincidem com as atividades do “Novembro Azul”, campanha que chama a atenção para uma maior prevenção ao câncer de próstata.
De acordo com o presidente da SBU, Aguinaldo Nardi, a elevação da idade mínima para exames segue padrões internacionais e é reflexo do aumento longevidade da população.
O objetivo, segundo ele, é evitar que casos de câncer indolente (aquele que não chega a ser invasivo e se desenvolve de maneira lenta, sem oferecer maiores problemas) sejam diagnosticados e tratados sem necessidade.
“Não quer dizer que a pessoa não deve procurar o médico. É que quanto mais cedo fizermos um diagnóstico, maiores são as chances de detectarmos cânceres que não são necessários o tratamento”, explicou o especialista. Segundo ele, ao menos 20% dos casos da doença são considerados indolentes.
De acordo com as novas recomendações, homens com histórico familiar de câncer, negros ou obesos deverão fazer exames para detecção a partir dos 45 anos, e não mais 40.
As informações serão divulgadas no próximo dia 16 em um congresso médico em Natal (RN) e coincidem com as atividades do “Novembro Azul”, campanha que chama a atenção para uma maior prevenção ao câncer de próstata.
De acordo com o presidente da SBU, Aguinaldo Nardi, a elevação da idade mínima para exames segue padrões internacionais e é reflexo do aumento longevidade da população.
O objetivo, segundo ele, é evitar que casos de câncer indolente (aquele que não chega a ser invasivo e se desenvolve de maneira lenta, sem oferecer maiores problemas) sejam diagnosticados e tratados sem necessidade.
“Não quer dizer que a pessoa não deve procurar o médico. É que quanto mais cedo fizermos um diagnóstico, maiores são as chances de detectarmos cânceres que não são necessários o tratamento”, explicou o especialista. Segundo ele, ao menos 20% dos casos da doença são considerados indolentes.
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