A decição afeta quase dois mil professores que podem ter o corte de até R$ 600. A categoria afirmou que irá manter a manifestação por tempo indeterminado ou até que o prefeito do município, Raimundo Macedo (PMDB), modifique a lei.
Em nota, a Prefeitura afirma que apenas os professores que não estão em sala de aula tiveram esse corte. Além disso, defendeu o seguinte argumento: “estamos gastando muito com os salários, horas extras e faltava dinheiro para investir em outros setores da educação”.
O sindicato dos professores discorda da nota e diz que irá à justiça para tentar anular a sessão da Câmara de Vereadores que aprovou essa lei de cortes.
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